Único
piloto entre os oito primeiros colocados que não havia testado
no circuito de Campo Grande antes dessa etapa, paulista acredita no pódio
também na prova de amanhã
Seu carro é o de
número 6, mas é o algarismo 5 que vem se tornando uma espécie
de número cabalístico para o paulista Mario Romancini (Full
Time Sports) neste início de temporada da Fórmula Renault
Brasil. Quinto colocado no campeonato após a rodada dupla de abertura
da competição, ele voltou a ser “perseguido”
pelo número nos dois treinos classificatórios para as corridas
deste fim de semana no Autódromo Internacional de Campo Grande
(MS).
No treino classificatório
de sexta-feira – válido para a corrida de hoje a tarde –
Marinho marcou o quinto melhor tempo e repetiu a posição
na sessão da manhã deste sábado. Este treino, encerrado
há pouco, definiu a ordem de largada para a corrida de domingo.
“Estar entre os cinco
primeiros em um grid de 20 carros é um bom resultado, ainda mais
pelo fato de eu só ter conhecido a pista ontem”, declarou
o piloto, que foi o único entre os oito primeiros colocados que
não havia testado em Campo Grande antes dessa etapa. “Estar
em quinto no campeonato em meu ano de estréia também é
muito positivo, porque trocar o kart por um monoposto requer, normalmente,
algum tempo de adaptação”, completou.
Romancini gostou da coincidência
envolvendo o algarismo 5 e declarou que pretende manter a escrita numérica.
Mas, obviamente, prefere mudar de algarismo nas próximas provas.
“Na primeira etapa e no início desses treinos tem havido
coincidências com o número cinco. Antes o cinco do que o
10 ou 20, mas espero que nas próximas corridas eu possa passar
para o quatro, para o três, para o dois e, quem sabe, até
para o um. Se no fim do campeonato eu conseguir diminuir essa contagem,
terei conquistado o meu grande objetivo”, concluiu.
Estreantes são destaque
na segunda classificação: O segundo treino de classificação
para a rodada deste fim de semana da Fórmula Renault teve, novamente,
a boa participação dos pilotos estreantes na categoria.
Apesar da primeira fila ter ficado com os veteranos Felipe Lapenna e Douglas
Soares, os novatos Cláudio Cantelli, Vinícius Quadros, Mario
Romancini e Rodolpho Santos completaram as seis primeiras posições
sem nunca ter corrida em Campo Grande. “O mais difícil foi
chegar na pista, vestir o macacão e ficar ao lado do carro esperando
a briga pela pole”, disse Santos. As tomadas de tempo são
o momento em que o piloto mostra do que é capaz ao volante. É
o momento mais nervoso do fim de semana”, completou o representante
da Bassani Racing.
Inova Comunicação
– Rafael Durante
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